CONHEÇA MAIS O museu tem como missão estar a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento que adquire, conserva, pesquisa e divulga as evidências representativas da história brasileira. Um pouco sobre a história A partir do Forte de Santiago, na Ponta do Calabouço, a evolução do conjunto arquitetônico do Museu acompanhou a trajetória urbana da cidade do Rio de Janeiro. À fortificação inicial veio se juntar a Casa do Trem, destinada à guarda do "trem de artilharia", conjunto de apetrechos bélicos usados na defesa da cidade, e, mais tarde, o Arsenal de Guerra. No início do século XX o Arsenal é transferido para a Ponta do Caju, abrindo o caminho para a adaptação do conjunto para suas novas funções : Pavilhão das Grandes Indústrias da "Exposição Internacional de 1922". Por determinação do Presidente Epitácio Pessoa, o Pavilhão abrigou, em duas de suas salas, o núcleo inicial do Museu Histórico Nacional. Com o encerramento da Exposição, o Museu veio ocupando progressivamente toda a área. Visando recuperar a arquitetura original, ampliar espaços destinados ao público, aprimorar os serviços oferecidos aos visitantes, democratizar o acesso dos mais diversos segmentos da sociedade e viabilizar uma circulação e um percurso adequados ao discurso museográfico, o conjunto arquitetônico que abriga o Museu passou, entre 2003 e 2006, por importantes obras de restauração e modernização. Vagas exclusivas no estacionamento. elevadores com cabine e portas de entrada acessíveis para pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. rampa de acesso. sinalização em braile. textos/etiquetas em braile com informações sobre os objetos em exposição. Um pouco sobre acervo O Museu Histórico Nacional reúne um acervo de mais de 264.332 itens, entre os quais a maior coleção de numismática da América Latina. O conjunto arquitetônico que abriga o museu desenvolveu-se a partir do Forte de Santiago, na Ponta do Calabouço, um dos pontos estratégicos para a defesa da cidade do Rio de Janeiro. O Museu Histórico Nacional mantém, em 9.557 metros quadrados de área aberta ao público, galerias de exposições permanentes e temporárias, além da biblioteca especializada em História do Brasil, História da Arte, Museologia e Moda, do Arquivo Histórico com documentos manuscritos, aquarelas, ilustrações e fotografias, entre as quais exemplares de Juan Gutierrez, Augusto Malta e Marc Ferrez e do Centro de Referência Luso Brasileira, com ampla bibliografia e documentação sobre Brasil e Portugal. Mantém, ainda, programas voltados para estudantes, professores, terceira idade e comunidades carentes. As áreas de Reserva Técnica, Laboratório de Conservação e Restauração e Numismática (coleção de moedas e outros valores impressos) podem ser consultadas, mediante agendamento prévio. O Circuito de exposições inicia-se no térreo, no hall de escadas rolantes, com a escultura equestre de D. Pedro II, de Francisco Manoel Chaves Pinheiro. No hall do segundo pavimento, tem-se acesso à galeria com teto decorado por Carlos Oswald. As exposições apresentam a história do Brasil: acervo tradicional, peças contemporâneas e recursos multimídia auxiliam o visitante na compreensão da história. |