EM BREVE DISPONIBILIZAREMOS O MAPA. |
CONHEÇA MAIS O museu tem como missão promover, sob todos os aspectos, a casa e seu acervo de pintura, bem como recolher, guardar, preservar e dinamizar objetos e documentos relativos ao Primeiro Reinado. Um pouco sobre a história Tombado em 1938 pelo IPHAN, o solar que pertenceu à Marquesa de Santos foi desapropriado em 1961, com o objetivo de abrigar um museu dedicado ao Primeiro Reinado. Apesar de criado em 1965, o museu demorou a ser implantado por ter o prédio sido cedido à Universidade do Estado da Guanabara (atualmente Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ), que ali abrigou, até 1976, a sua Reitoria. Neste mesmo ano foi celebrado um convênio com a Fundação Estadual de Museus (atual Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro – Funarj) para a instalação do museu. Foi inaugurado em 12 de março de 1979 Um pouco sobre acervo Peças provenientes de outros museus, principalmente do Museu Histórico da Cidade, cujo acervo pertence à Funarj. O acervo é composto por pinturas, mobiliário, porcelana, objetos que pertenceram à Marquesa de Santos, à família imperial e a outros membros do Império. Para compor a ambientação da casa como um exemplo de residência nobre na época imperial, buscou-se completar o acervo com móveis, pinturas e peças decorativas, que se encontram em exposição permanente. Na sala Luso-Brasileira, móveis antigos e quadros de artistas da Missão Artística Francesa relembram o período de D.João VI e a presença da Corte no Rio de Janeiro. Já nos espaços reservados à Marquesa de Santos e a D.Pedro I, gravuras e objetos pessoais contam a história dos principais personagens da casa. Na Sala Memórias de São Cristovão, liteiras e cadeirinhas de arruar, convivem com paisagens atuais do bairro, mostrando sua evolução através dos meios de transporte. |
|