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CONHEÇA MAIS O museu tem como missão pesquisar e difundir o conhecimento na área da Geologia, Mineralogia, Petrologia, Paleontologia e a história da Geologia e da Mineração. Um pouco sobre a história Em novembro de 1909, um ano após o término da Exposição Nacional do Centenário de Abertura dos Portos do Brasil, no prédio denominado de Palácio dos Estados, o Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil instalou-se com o seu museu, junto à outros órgãos do Ministério da Agricultura, no atual endereço, Avenida Pasteur, 404 na grande esplanada da Praia Vermelha, antiga Praia da Saudade. Historicamente, vinculado à Geologia desde 1907, cabia ao Museu de Geologia e Mineralogia, colecionar, classificar e coordenar espécimes para exposições, no sentido de divulgar a nível nacional e internacional as possibilidades minerais do Brasil. Administrativamente foi vinculado ao Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil - SGM, criado em 1907, ligado ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio. Em 8 de março de 1934, o SGM veio a se constituir no Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM, quando o Museu passou a ser denominado de Museu da Divisão de Geologia e Mineralogia. Em 24 de novembro de 1992, o Ministro das Minas e Energia, Eng. Paulino Cícero de Vasconcellos, assinou a Portaria nº 639 que dava o nome de Museu de Ciências da Terra, do Departamento Nacional da Produção Mineral, às coleções de minerais, rochas, fósseis e materiais relacionados com a memória geológica do País. Durante a existência desta instituição muitas expedições foram realizadas através do país, nas quais foi coletado um vasto material fossilífero, garantindo um acervo de significado histórico, onde são encontrados espécimes-tipo, de localidades já desaparecidas. A coleção de rochas, de minerais e de meteoritos é muito utilizada por estudantes e já foi considerada como de excelência, servindo para a identificação de muitos minerais e suas variedades e serviu também de base para a publicação de inúmeros artigos científicos, elaborados tanto por geólogos do DNPM, como de outras instituições. No final da década de 1930, o museu totalizou 10.917 amostras de rochas e 8.510 lâminas delgadas, além do acervo de milhares de minerais e fósseis. Na década de sessenta foi feito o último levantamento do acervo mineralógico do Museu, antes de sua desativação, por ocasião da transferência do DNPM para Brasília, ocorrida em 1974. Aquele trabalho registrou um acervo de 4.545 amostras de minerais brasileiros e 594 amostras de minerais estrangeiros. Os fósseis ultrapassavam a casa de cem mil espécimes. Em 11/10/1994, pelo Decreto nº 13.275, o prefeito efetivou o tombamento definitivo do prédio ocupado pelo Museu de Ciências da Terra, também conhecido como Palácio da Geologia. Um pouco sobre acervo O acervo foi formado através do resultado das pesquisas geológicas realizadas em todo o território nacional. O acervo é constituído de minerais, rochas, fósseis e meteoritos, além de testemunhos de sondagem. Esse acervo tem sido preparado, organizado, classificado e divulgado através de publicações científicas e também tem sido motivo de inúmeras dissertações e teses. O acervo histórico foi constituído através dos resultados dos levantamentos geológicos. |
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