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CONHEÇA MAIS O museu tem como missão atender a pesquisadores de todo país e exterior, uma vez que guarda um acervo museológico e arquivístico importante para a história da arte brasileira e do ensino artístico em geral. Um pouco sobre a história Em 1975, com a transferência da Escola de Belas Artes para o Campus Universitário do Fundão, o acervo pertencente à Escola - biblioteca, arquivo histórico e coleções museológicas - acompanhou sua mudança, instalando-se no prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em 23/08/1979, a Congregação da Escola de Belas Artes criou o Museu D. João VI, museu universitário que reúne as coleções museológicas da EBA e seu arquivo histórico, com o objetivo de preservar e divulgar a memória do ensino artístico no Brasil. Um pouco sobre acervo O acervo é constituído basicamente por duas coleções, obras relativas à Academia Imperial de Bellas Artes, depois Escola de Belas Artes, com obras do arquiteto Grandjean de Montigny (vários desenhos arquitetônicos) e Marc Ferrez (alguns bustos). Trabalhos decorrentes dos Prêmios de Viagem, como os de Zeferino da Costa, Rodolfo Amoedo e uma série de envios-cópias dos primeiros mestres da pintura européia, feitas pelos artistas pensionistas como Eliseu Visconti, Vitor Meirelles, entre outros. Na virada para o século XX, destacam-se Lucílio e Georgina de Albuquerque, Marques Junior, Portinari, entre outros. Outro registro importante é a coleção de medalhística com trabalhos de Girardet e Leopoldo Campos. A segunda coleção foi doada em 1947, pela viúva do colecionador Jerônimo Ferreira das Neves, composta por mobiliário, porcelanas, tecidos, marfins, pinturas flamengas e aflamengadas e livros raros. O museu também possui um importante acervo documental da Academia Imperial de Belas Artes. |
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