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Abertura: 7 de fevereiro de 2013 |
Encerramento: 6 de março de 2013 |
Depois de "Coisas de Valor e o Valor das Coisas" em 2011, Rodrigo Oliveira nos apresenta a sua segunda individual com uma série de trabalhos que evocam certa ideia de Brasilidade.
uma pedra no sapato, 2012
Mármore, tirar de havaianas e similares em plástico
30x8x5cm (cada par)
A mostra trata desse universo, questionando os mecanismos à volta do exotismo e exuberância como uma certa “utopia” tropical, cruzando-os com outras referências culturais, sociais e políticas.
A prática de Rodrigo Oliveira contém uma variada mistura de pontos de partida – desde Corbusier, Oscar Niemeyer e da arquitetura modernista, seguindo modelos de incorporação dos objetos; à graciosidade e vivacidade da música, estilo de vida e cultura Latino Americana; e uma influência social e política que se encontra nas fortes cores usadas em vários dos seus diferentes trabalhos, como por exemplo, nas várias versões de esculturas em que o artista usa caixas de fósforos que são colocadas umas em cima das outras, assemelhando-se a habitações sociais, como em Ca(u)sas; ou ainda em Directório Espacial, onde o trabalho existe como se fosse uma tela e assume o formato de plantas de uma casa. No culminar desta ideossincrasia, será ainda apresentada uma instalação “Uma Pedra no Sapato”, composta por vários pares de sandálias da marca havainas que combinam em seu processo construtivo a banalidade da tira de plástico original com a nobreza dos mármores de diferentes proveniências.
uma pedra no sapato, 2012
Mármore, tirar de havaianas e similares em plástico
30x8x5cm (cada par)
Os preços das obras variam de R$4000 a R$10000.
Rodrigo, também lançará o seu livro "Com quantas pedras se faz uma jangada", dando continuidade ao selo Cosmocopa + Apicuri.
Um pouco sobre o artista
RODRIGO OLIVEIRA nasceu em 1978, Sintra, vive e trabalha em Lisboa. Cursou Licenciatura em Artes Plásticas Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e Mestrado no Chelsea College of Art & Design em Londres.
Expõe individualmente desde 2003, de onde se destacam a sua recente participação com Boa vizinha (aquarela do Brasil) Projecto parede (2013), MAM - Museu de Arte Moderna , São Paulo, Brasil; Daddy you can´t make a cactus...this has been Done! (2013), Grimmuseum, Berlim,Alemanha; Mais que Papagaios à sombra das bananeiras, Cosmocopa Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil todas elas a decorrer neste momento, e Coisas de Valor e o Valor das Coisas (2011), Cosmocopa Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil; A primeira pedra (e todas as outras mais) (2011), Museu do Chiado, Lisboa; Ninguém podia dormir na rede porque a casa nãotinha paredes (2010), Galeria Filomena Soares, Lisboa; e Utopia na casa de cada um (2009), Centro das ArtesVisuais, Coimbra. Participou em inúmeras exposições colectivas, destacando-se; ResPública 1910 – 2010 face a face (2010), Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; A Culpa Não É Minha (2010), Museu Berardo, Lisboa; Where are you From? Contemporary Portuguese Art (2008), Faulconer Gallery, Grinnel, Iowa, E.U.A.;Eurobuzz, Agorafolly – Europália European Festival (2007), Place de la Chapelle, Bruxelas; e There’s no placelike home (2006), Homestead Gallery, Londres. |
Local:
Cosmocopa Arte Contemporânea
Rua Siqueira Campos, 142 - loja 32 e 80 (2º piso) Shopping Cidade Copacabana
Copacabana
(21) 2236-4670
Funcionamento:
de 2ª a 6ª feira, das 10h às 20h30
sábado, das 11h às 16h
domingo não abrem.
Ingresso:
Entrada franca
Atenção: os horários
e a programação podem ser alterados pelo
local sem aviso prévio. Por isso, é recomendável
confirmar as informações por telefone antes
de sair. |
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