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Abertura: 14 de abril de 2011 |
Encerramento: 15 de maio de 2011 |
A cor e o geometrismo se impõem nas telas do pintor holandês Leo Fisscher, com intrigantes possibilidades liricas de cor, manchas e signos graficos. É o que promete a exposição que possui curadoria do poeta Carlos Dimuro.
Uma das virtudes apontadas no trabalho de Fisscher é o apurado fazer gráfico e o seu dominio cromático, gerando uma “linguagem rica de ambiguidades e vibrações”, avalia o critico Ferreira Gullar. Nesta mostra estarão presentes 20 obras, em acrilica sobre tela, de medio e pequeno formato.
Leo Fisscher, um renomado fotógrafo, logo cedo imigrou para os EUA, lapidando seus dons artísticos em Nova York. De lá partiu rumo ao Brasil, fazendo escala em Brasilia para depois pousar no Rio de Janeiro. Por aqui, seu circulo de amigos inclui o fotografo Walter Firmo e a falecida gravadora Fayga Ostrower, que lhe deu grande incentivo na carreira.
A arte de Leo Fisscher já foi exibida nas cidades de Amsterdã, Paris, Nova York, e no Rio de Janeiro, entre outras. A exposição A Lirica da Cor fica em cartaz até 15 de maio. |
Local:
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)
Avenida Rio Branco, 199
Centro
(21) 3299-0600
Funcionamento:
De 3ª a 6ª feira, das 10h às 18h Sábado, domingo e feriado, das 12h às 17h
Ingresso:
R$8 [inteira]
R$4 [meia]
Gratuidade para: pessoas acima de 65 anos, estudantes da rede pública e de professores de órgãos reconhecidos pelo MEC.
Ingresso família: R$8 para até 4 pessoas juntas da mesma família
Entrada franca aos domingos
Atenção: os horários
e a programação podem ser alterados pelo
local sem aviso prévio. Por isso, é recomendável
confirmar as informações por telefone antes
de sair. |
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