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Abertura: 8 de julho de 2010 [para convidados] 9 de julho de 2010 [para o grande público] |
Encerramento: 30 agosto de 2010 |
Acrílico sobre tela - 120 x 120 cm - ano 2010
Definida pelo critico Wilson Coutinho como uma obra para a pacificação do olhar, para ser apreciada a partir da aplicação de um único sentido: o olhar, a arte de Paiva Brasil está em festa.
Comemorando os 80 anos de vida do artista, são exibidas 33 pinturas em tinta acrílica sobre tela, sendo que 18 são obras recentes, nas quais o artista reúne elementos recorrentes em sua obra, como o rigor construtivista e o geometrismo abstrato.
Acrílico sobre tela - 120 x 120 cm - ano 2010
As telas dialogam com 15 obras de períodos anteriores, para evidenciar a constância formal e de recursos plásticos, tais como módulos, impressões serigraficas, superposições ou campos de cor e que no dizer do próprio artista,
“são trabalhos enraizados na experiência construtiva, de caráter abstrato-geométrico aliados ao lúdico, onde a estrutura formal se desenvolve buscando envolver o olhar numa leitura dinamizada da forma e da cor no espaço”.
Na apreciação do critico e diretor do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Guilherme Bueno, os trabalhos recentes de Paiva Brasil abrem perspectivas: “a tela se divide entre grandes campos e outros povoados por pequenas combinações de pontos que além da vibração a animar tais áreas montam um verdadeiro labirinto do olhar, cuja tarefa é percorrer talvez infinitamente aquele espaço”.
PAIVA BRASIL
Natural de Campos, pesquisador inscansável e rigoroso, Paiva Brasil (www.paivabrasil.xpg.com.br) tem na sua formação estudos no antigo Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e cursos no MAM/RJ com os renomados mestres Santa Rosa e Sanson Flexor. A partir da 5ª Bienal, em 1959, participou de várias Bienais de São Paulo, Salões de Arte Moderna, Salão de Verão do Jornal do Brasil, etc., nos quais obteve vários prêmios inclusive o Premio de Viagem ao Exterior em 1978.
Possuidor de uma personalidade sensível e discreta, Paiva Brasil completa com seus trabalhos coleções, como as de Gilberto Chateaubriand; a de Randolfo Rocha, de Belo Horizonte; além do MAM/SP e do MAC/Niterói, entre outras.
No MNBA realizou duas mostras, uma em 1976 e a outra em 1997. Dentre as várias exposições individuais em museus e galerias, a última exibição aconteceu em 2004, no MAC Niterói/RJ.
VEJA MAIS ALGUMAS OBRAS
Acrílico sobre tela - 120 x 120 cm - ano 2009
Acrílico sobre tela - 60 x 120 cm - ano 2009
Acrílico sobre tela - 60 x 120 cm - ano 2009 |
Local:
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA)
Avenida Rio Branco, 199
Centro
(21) 3299-0600
Funcionamento:
De 3ª a 6ª feira, das 10h às 18h Sábado, domingo e feriado, das 12h às 17h
Ingresso:
R$8 [inteira]
R$4 [meia]
Gratuidade para: pessoas acima de 65 anos, estudantes da rede pública e de professores de órgãos reconhecidos pelo MEC.
Ingresso família: R$8 para até 4 pessoas juntas da mesma família
Entrada franca aos domingos
Atenção: os horários
e a programação podem ser alterados pelo
local sem aviso prévio. Por isso, é recomendável
confirmar as informações por telefone antes
de sair. |
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