200 anos – Da Corte à Corte: o Rio, o STF e mais 4 instituições
rioecultura : EXPO 200 anos – Da Corte à Corte: o Rio, o STF e mais 4 instituições : Centro Cultural Justiça Federal (CCJF)
COMPARTILHE
Abertura: 11 de dezembro de 2008
Encerramento: 25 de janeiro de 2009
Em comemoração ao bicentenário da chegada da Família Real ao Brasil, o Tribunal Regional Federal oferece a exposição "200 anos – Da Corte à Corte: o Rio de Janeiro", o STF e mais quatro instituições que reinventaram o Brasil.

O evento faz parte de projeto aprovado pelo Ministério da Cultura com incentivo da Lei Rouanet. Segundo seu coordenador executivo Adilson Teixeira de Faria “além de ser didática, a mostra é de inegável valor histórico, pois rende tributo ao Judiciário independente e às instituições bicentenárias, fazendo um passeio pela história”. As instituições homenageadas são, além do STF, o Corpo de Fuzileiros Navais, a Fundação Biblioteca Nacional, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro e a Imprensa Nacional. As três primeiras estão representadas através de objetos que ilustram suas respectivas trajetórias. As duas últimas contam com a exibição de documentos. Destaca-se, entre outros, um mapa da entrada da Baía de Guanabara, de 1775, onde aparece a Ilha das Cobras, local da 1ª sede dos Fuzileiros Navais.

Durante a visitação, o público terá a rara oportunidade de conferir peças originais do acervo da Biblioteca Nacional, como a versão alemã da Viagem Pitoresca Através do Brasil, de Rugendas e a Carta de Abertura dos Portos; da Imprensa Nacional, o 1º número da Gazeta do Rio de Janeiro, de setembro de 1808; do Jardim Botânico, fotos de 1862, de Castro y Ordoñez que fizeram parte da Comissão Científica destinada ao Pacífico; do STF, o alvará de criação da Casa da Suplicação, de 10 de maio de 1808.


D. Pedro I foi um grande defensor do constitucionalismo, na litogravura de Domingos Antônio de Sequeira, de 1826, ele aparece empunhando com a mão direita a espada por sobre a constituição brasileira de 1824, tendo ao lado sua primeira filha e herdeira do trono até então, Maria da Glória, segurando a Constituição Portuguesa de 1826, outorgada por ele nos breves dias que foi, conjuntamente, regente de Portugal e do Brasil. (Acervo da Fundação Biblioteca Nacional)
Local:
Centro Cultural Justiça Federal (CCJF)
Avenida Rio Branco, 241
Centro
(21) 3261-2550

Funcionamento:
De 3ª feira a domingo, das 12h às 19h

Ingresso:
Entrada franca

Atenção: os horários e a programação podem ser alterados pelo local sem aviso prévio. Por isso, é recomendável confirmar as informações por telefone antes de sair.